Sobre Realengo em Pauta

Um Jornal totalmente dedicado ao bairro de Realengo. Informando e dando espaço em suas paginas, para que seus moradores expressem suas opniões, encaminhem sugestões e abre espaço para que comerciantes e empresários divulguem seus produtos ou serviços e com isso alavancar o progresso do bairro, gerando emprego aos seus moradores e melhoria de renda.

CONSELHO COMUNITÁRIO DA UPP BATAN

CONSELHO COMUNITÁRIO DA UPP BATAN 02/10/2012

A reunião do conselho comunitário do Batan começo com o Cap. Marlon dando boas vindas a todos e solicitou que a soldado Debora fizesse a leitura da ata da reunião anterior. Foi então formamada a mesa presidida pelo Cao. Marlon e tendo a presença da  representante da UPPsocial da PCRJ Teresa Labrunie, de Cynthia Nascimento (projeto territorio da Paz) Clarisse (CRAS), Sr. Carlos Augusto representando a associação de moradores do Batan e o Sr, Jorge pela Cet Rio.

O cap. Marlon iniciou falando sobre a sua chegada a UPP Batan e a ocupação do Fumacê que de agora será chamado de Agua Branca. Falou sobre o aumento de efetivo de 20 homens subindo de 127 para 147 e tendo recebido também 02 viaturas. Disse que está trabalhando para trazer aulas de balé para a comunidade e que ocorrerá a inauguração da UPP Agua Branca. Informou também que ocorrerá uma ação global em cada UPP.

O Cap. Marlon franquiou a palavra a sr.ª Isabel da Firjan que explicou sobre o projeto Investe-Rio) Informando que as pessoas interessadas em obter microcredito poderão procurar o sr. Weber que está todos os dias na tenda junto a porta da UPP no horario de 9h ás 17h.

O sr. Jorge falou sobre as solicitaçãoes de quebra-molas nas principais da comunidade e que existe um estodo e que seria necessário a obra de urbanização do local. E que ao analizar essas solicitações a prefeitura analise também os casos de atropelamento registrados pela CetRio. E informou que já foi solicitada a pintura da rotula na estrada do Engenho.

Foi colocado os problemas de transito como de carros mal estacionados, bem como abusos de pessoas  que trafegam de moto. O sr. carlos Augusto exclareceu que os moradores deviam da o exemplo e que nem sempre encontra eco nesses moradxores. E que a G.M ainda não deu resposta para a associação. Cynthia informou que ainda não foi possível incrementar o ensino a distancia na comunidade e que os interessados deverão procurar o plo da Silva Cardoso em Bangu.  O cap. Marlon falou que que recebe  queixas sobre o campo de futebol. O representante do campo falou que lá existe 2 projetos: o projeto Zico e o Rio em Forma e que não tem como controlar os que jogo que occorem de madrugada. Ouve reclamção contra o motel Espinha que encontra-se abandonado e vira area que os drogados utilizam para consumir drogas. Outro ponto que merece a atenção da UPP é a passarela já que tem registrado casos de furto em diferentes horas do dia. A srª Margarete , mãe representante do Colegio Costa do Marfim reclamou que a escola esta muito suja e pede que a comlurb faça algo na região interna do colegio. O representante da Comlurb informou que a aprte externa está sendo limpa, mas que a parte interna é um grupamento especial e que deveria cobrar na 8ª CRE. A propria soldado Debora ratificou a informação da moradora dizendo que em relação a outras escolas a Costa do Marfim é a que tem o aspecto mais sujo. A mão representante informou que já foi feito um abaixo-assinado e que foi entregue na 8ª CRE. Alguns moradores reclamaram que na localidade de morrinho acima da Casa da Shallow tem tido constante som alto após 22h funks. O Cap. Marllon informou que terá atenção com essa situação do morrinho e que lá será realizado a festa das crianças.

mesa do conselho

Colocou os telefones da UPP a disposição, sendo o  cel 8596805 que é de pronto atendimento e o da sede UPP 23334985 e também informou o do disque-denuncia caso alguem deseje contribuir para alguma denuncia pelo22531177. Ao fim o Cap. Marlon agradeceu os presentos a presença e convidou para a inauguração da UPP Agua Branca (antigo Fumacê)

Weber do Invest Rio

Ao Final o Cap. Marlon nos concedeu entrevista e colocamos aqui o audio da mesma.Cap Marlon UPP BATAN

Reunião da conselho de Segurança da 14ª AISP no 14º BPM

No dia 27/09/2012 no 14º BPM ocorreu a reunião do mês de setembro do conselho de segurança da 14ªAISP. A mesa foi formada pelo presidente do Conselho Sr. Candido Rodrigues, O Comandante do 14º BPM o Ten.Cel. Alexandre Fontenelli, o Inspetor Isaias pela 33ª DP, O Inspetor Joel pela 34ªDP e s.r. Paulo Silveira pela Comlurb, inspetor Jodimar pela  5ª IGM, o Major Lima Paiva pela 1ª DE e o S.r. João Galdino representando as comunidades.

Abrindo os trabalhos o presidente Candido passou a palavra para Ten.Cel. Fontinelli, após saudar os presentes e falou que o Batalhão é a casa das comunidades. Em seguida o Inspetor Isaias fez o uso da palavra dizendo do prazer de estar ali representando o Delegado Carlo Augusto que se encontra de férias. A palavra foi franquiada ao Inspetor Joel que pede calma neste momento de eleição. Estando a disposição dos presentes.

O Sr. Galdino representando a comunidade  pela associação vila pro melhoramento. Ele saudou o público e aproveitou para convidar para reunião de meio ambiente no dia 11/10/2012 as 17 horas no auditório do Waldir Franco e salientou que lá estava tambêm representando o Parque municipal do Mendanha. O Inspetor da Gm. Jodimar saudou o público já falando sobre uma demanda do Sr. Vladimir sobre pedido de colocação de sinalização na Rua Francisco Real (demanda de março). O Sr. Paulo Silveira da Comlurb. Deu bom dia aos presentes e manifestou ser este conselho o mais atuante do município. O Major Lima Paula falou do prazer em ter sido convidado pelo Ten.Cel. Fontinelli. O presidente passou a palavra para o secretário Alberto para leitura da ata e o mesmo informou que devido a problemas na internet a ata não poderia ser lida. Qualquer duvida o secretário solicitou que os presentes acessassem o portal do Blog de Realengo que faz a transcrição da reunião do conselho.

Retomando a palavra o presidente anuncio a presença do Sub-comandante da UPP Fumacê Ten. Juliano. Anunciou também a presença da Srª Claudia da CAS e a Sr.ª. Jeusi Monica pelo Abrigo Realengo. O Presidente elogiou o policiamento no jogo do Bangu e América apesar das brigas entre torcidas que foi fora do local onde se realizou o jogo. Menciona também o trabalho da Chefa de Policia Martha Rocha no combate as brigas de torcidas. O Ten.Cel Fontinelli informou que a PM tem um Grupo especializado neste segmento.

Depois começou a leitura das demandas entre as quais: estacionamento irregular na travessa morais Realengo. Solicitação de troca de quebra-molas na Rangel Pestana. Atuação da operação contra 2 rodas sendo perguntado quando vai voltar. Coleta de lixo na R. Rio da Prata e solicitação de colocação de placa de ponto de ônibus na rua dos limites. Sendo as demandas encaminhadas aos órgãos competentes.

A Sr. Jeusi Monica do abrigo realengo agradeceu a atuação dos policias do DPO Cohab em uma ocorrência no Abrigo Realengo.  O Conselheiro DODA fez 2 registros importantes. O Dia do policia Civil dia 29 de setembro e o inicio do conselho em 1999 quando o conselho era realizado no batalhão e que o presente Major Raimundo era Tenente na época. Faz a menção da atuação em prol do conselho da Drª.  Marcia Julião e do Comandante Villaça.

Fazendo o uso da palavra o Major Edson apresentou levantamento demostrando que em relação ao ano passado tivemos uma queda na violência. Casos Letais de 24 em 2011 para 12 em 2012.  Roubo a residências 293 em 2011 e agora em 2012 298. Roubo a carros 113 em 2011 e agora 2012 97. Temos uma tendência de queda, levando em conta o aumento da população.

Foi mencionado a conquista de uma base do batalhão florestal na sub-sede do Barata do parque da Pedra Branca. 

Os presentes foram breves nos agradecimentos finais. Mas o Ten.Cel fez questão de agradecer o Major Lima Paiva da 1ª DE pela parceria que possibilitou ações conjuntas no conserto de armamentos do 14ªBPM. O Ten. Juliano falou da inauguração da UPP Fumacê e deixou o seu celular a disposição da comunidade 85968592. Após fazer o costumaz sorteio de brindes o presidente agradeceu a presença de todos e anunciou que a próxima reunião será dia 25 de outubro no conjunto da marinha.

Comlurb distribui contêineres feitos com matéria prima renovável em Realengo e Copacabana

No próximo sábado, dia 05/05, a Comlurb começa a entregar os contêineres em Realengo e em Copacabana, que irão melhorar a limpeza urbana da cidade . Essa é a continuidade de distribuição de 50 mil contêineres, iniciado no mês passado, quando cinco mil desses recipientes foram apresentados à população do Rio.

Em Realengo o evento acontece às 10h na Rua Capitão Teixeira, 382, bloco 37, onde 392 contêineres serão distribuídos por 98 blocos de apartamentos do Conjunto Habitacional Capitão Teixeira, beneficiando mais de 15 mil moradores. A população já está comemorando a novidade. Chegando Surpresa e Renato Sorriso estarão animando a festa e conscientizando a população sobre o descarte correto do lixo, sob o comando da diretora Joyce Sholl.

Em Copacabana a distribuição de 84 contêineres acontece no mesmo horário, na Praça do Lido, atendendo aos principais condomínios do bairro, sob o comando do diretor Luis Guilherme Gomes.

A novidade desses contêineres é que são produzidos na França, feitos de plástico verde, o polietileno 100% fabricado a partir da cana-de-açúcar, pela empresa brasileira Braskem. Os novos equipamentos possuem uma “pegada de carbono” muito inferior àqueles fabricados com polietileno derivado do petróleo, o que atesta o comprometimento da COMLURB com sua agenda de sustentabilidade, estabelecida em consonância com a realização da Rio +20.

São numerados, para controle de sua distribuição em toda a cidade, e trazem muitas vantagens, especialmente para os garis, que despenderão menor esforço físico durante a coleta, terminando sua jornada de trabalho em menos tempo.

Os contêineres contribuirão para a melhoria das condições higiênicas, estéticas e sanitárias da cidade; as tampas evitam a atração e proliferação de vetores, como ratos, mosquitos e baratas, e impedem a entrada de água da chuva e a consequente formação do chorume, podendo ser guardados nas áreas internas dos prédios até o momento da coleta. A moderna programação visual, cor laranja, com tampa azul escuro, também é mais um atrativo a mais que contribuirá para a identificação do resíduo domiciliar.

Esses recipientes estão sendo distribuídos conforme logística da Comlurb e serão acompanhados de um termo de responsabilidade, explicando sua funcionalidade e que deverá ser assinado pelo responsável do domicílio, que se responsabiliza, assim, pela manutenção do equipamento. A previsão é que até o final de julho todos estejam distribuídos por pela cidade.

Cobertura da Missa de um ano da tragédia de Realengo.

MISSA DAS CRIANÇAS DA TASSO DA SILVEIRA    

O domingo de Pascoa foi marcado pela emoção, dor , triste e saudade na missa pela um-ano-021passagem de 01 ano de falecimento das crianças da escola Tasso da Silveira. Centenas de pessoas lotaram não só a Igreja como o espaço armado do lado de fora pela Prefeitura do Rio de janeiro, onde puderam acompanhar a cerimonia através de seis telas de LCD. As famílias das vítimas e dos sobreviventes chegaram às lagrimas com a saudade e lembrança dos seus ante queridos. Alguns chegaram a passar mal e tiveram que ser socorridos pela UTI móvel da prefeitura que ficou a disposição do evento. A celebração presidida pelo Pároco local cônego Luiz Carlos Vidal e o padre Omar Raposo que durante sua homilia emocionou os presentes traçando uma junção da ressureição de Jesus com a de todas as vitimas da tragédia. Em diversas partes da liturgia os parentes participaram com objetos que lembravam cada criança falecida e foram homenageados recebendo rosas distribuídasum-ano-010 pela equipe da paroquia. Ao final, já no pátio da Igreja, balões com os rostos dos doze anjinhos foram soltos e tomaram os céus acima da paroquia. Transcrevemos as entrevistas feitas com o herói que evitou uma tragédia maior Sgt PM Alves, com uma das mães Andreia (mãe da Thayane) e com o celebrante Conego Luiz Carlos Vidal .   

        

    

Sgt. Marcio Alve, policial que evitou uma tragédia ainda maior.

O Realengo em Pauta colheu depoimento do Sgt. Márcio Alves.  

 ReP: O que passa na sua cabeça após 01 ano da tragédia?    

Sgt. PM Alves: Passa tudo não vai ser esquecido nunca. Uma coisa que marcou muito, além de marcar a comunidade, marcou muito minha carreira uma das ocorrências que eu tive a mais importante nos meus vinte anos de corporação foi essa. Uma coisa que não vai sair nunca da memoria.    

      Andreia mãe de Thayane:   

 ReP: Como é este momento desta missa após um ano da tragédia?   

 Andreia mãe de Thayane: Momento único momento especial até pelo fato da tragédia ter chocado todo o Brasil. E também é muito triste saber que 12 anjos se foram e saber que a Thayane hoje também tá aqui representando esses 12 anjos. Momento feliz saber que ela esta aqui, tá viva e pode representar esses 12 anjos e momento único mesmo de muita felicidade e de muita tristeza também ao mesmo tempo infelizmente a gente tá aqui para isso e hoje aum-ano-017 gente sabe que temos que continuar. Pra quem ficou a vida continua, a vida segue, os sonhos permanece o sonho da Thayane é poder voltar a andar ela sonha com esse momento todos os dias. Eu acho que a gente tem que lutar para isso, lutar para um mundo melhor, lutar para se tornar uma pessoa melhor e ter sempre um sorriso no rosto.  E poder agradecer os que ficaram aqui, as mães que estão aqui. Eu digo sempre para minha filha, as mães que perderam seus filhos e ganharam uma filha que é a minha filha Thayane.   

 ReP: Passados 12 meses como está o apoio público as famílias? No início tudo é fácil todo mundo quer ajudar, com o passar do tempo  as pessoas esquecem e as dificuldades continuam?   

 Andreia mãe de Thayane: Olha o apoio a todas as mães eu já não posso dizer a você como está sendo. A única coisa que posso dizer que todas as outras já aceitaram o acordo que foi proposto. Eu fui a única que não aceitei porque eu acho que a ajuda que a Thayane precisa vai muito além de dinheiro. Então não tô aqui para me beneficiar e o beneficio é todo dela e então hoje eu luto para ela ter um tratamento digno que embora o pessoal da prefeitura já se manifestou  dizendo que a Thayane esta tendo o tratamento adequado ela não está não. Se ela estivesse tendo o tratamento adequado ela não estaria enfrentando fila nos hospitais públicos. Como na última quarta feira, eu levei ao hospital Jesus com ela e peguei o número 17, então assim faltou aula para ir o hospital e chegou pegou o numero 17 que prioridade Thayane tem?  Como cadeirante ela não tem nenhuma ela deveria ter porque ela estava dentro de um colégio da prefeitura e não tem prioridade nenhuma. Eu como mãe já liguei para lá (prefeitura) e falei que enquanto ela estiver fazendo tratamento em rede pública ela não vai à consulta nenhuma.   

 ReP:  Cônego Luiz Carlos gostaríamos  de ouvir suas palavras neste um ano em que a Igreja acompanhou toda essa tragédia e que hoje lembramos com essa missa?   

 

Padre Luiz Carlos Vidal
Padre Luiz Carlos dando depoimento exclusivo ao Jornal Realengo em Pauta

Cônego Luiz Carlos de Oliveira Vidal: Acho que é um privilegio para todos nós neste dia que nos comemoramos o Domingo da Ressureição de Jesus.  Valorizarmos todos os nossos sofrimentos que passamos por esse fato e essa chacina. A gente sempre aprende com tudo e tudo o que acontece na nossa vida, é sempre bom para nos aproximar de Deus. Porque nos temos fé temos esperança, Acho que a gente ao participar dessa missa com todo esse povo aqui reunido, demos uma demonstração que é importante acreditar sempre na força do amor em nossa vida é Pascoa, é Ressureição, mais que isso é um privilegio hoje podermos rezar por essas crianças e por esses adolescentes e termos a certeza que eles hoje velam por nós. Que assim seja.   

e-mail e link para o Blog dos Anjos de Realengo    osanjosderealengo@gmail.com http://osanjosderealengo.blogspot.com.br/     

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Show da Claudia Leitte na Arena Music, é cancelado em cima da hora

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Isabela Mascarenhas e Cátia Bocage.

Cátia Bocage (moradora de Bangu) e Isabela Mascarenhas (moradora de Realengo) Estavam presentes na hora do show. Foi um absurdo uma falta de consideração, nem ingresso na hora foi devolvido mesmo se houve a possibilidade de não haver o show deveriam comunicar antes. É ou não é uma falta de respeito uma falta de amor mesmo com as pessoas? Afinal nós nos despencamos até ali, ficamos parados muito tempo na porta, por mais de duas horas de espera. Ninguém avisou nada previamente e mesmo assim quando avisaram não houve uma postura, cada um dando seu jeito procurando da forma mais rapida possível para ir embora e obter o seu dinheiro de volta. Não teve como. Falaram o seguinte volta na bilheteria e recebe seu dinheiro, a gente retornou e disseram que não houve nenhuma noticia, no mesmo ambiente não teve uma comunicação, ou seja, além de mal gerido é mal organizado. Realmente perde credibilidade e a nossa presença pois aqui não volto mais.

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Maria do Carmo botando a boca no trombone.
 Maria do Carmo (moradora de Realengo) Bom, fiquei sabendo por um colega meu que trabalha na segurança, antes mais cedo umas 4 horas da tarde, ele tinha avisado que a previsão era que não teria o show, eu perguntei por quê? E ele disse que teve um problema não se sabe qual. Quando deram umas seis horas, tivemos a confirmação que não iria ter, eles se reuniram com os seguranças e ele falou realmente foi cancelado que seria bom até ir
 

embora, não ficar aqui pelo fato de poder haver confusão. Nós ficamos para esperar para saber se iriam devolver o dinheiro na hora e como iria ser e meu colega Renato foi lá e falou com os seguranças e eles falaram para irmos amanhã ao local que compramos os ingressos e que talvez fossem devolver que era pra gente correr atrás. Foi muito chato, pois não é a primeira vez que acontece isso aqui. Logo na estreia já houve cancelamento, o Raça Negra não veio, assim suja a imagem da casa de show que teria tudo para ser uma casa legal em Realengo também. Renato (morador do Barata) Eu fiquei até indignado porque a menina é fã de Claudia Leite dessas de chorar e ela estava num canto chorando porque a cantora não tinha vindo. Acaba suprindo a expectativa do artista vim e tal ai chega a artista não vem. A pessoa fica decepcionada.

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Rodrigo, Jessica e Alan.
 Rodrigo, Jessica, Alan (moradores de Deodoro) Chegamos aqui umas cinco horas e ficamos aqui fora curtindo e tudo aberto ainda. E na hora de todo mundo entrar, não vai ter mais, que não tinha alvará e nem nada. Como é que organiza um evento sem alvará já que é uma casa de show Arena Music. Jessica conta que comprou o ingresso nas mãos de circulantes com camisas da Arena Music pagou R$ 50,00, na loja custava R$ 25,00 sendo dois ingressos R$ 100,00. Rodrigo fala que quem vende na loja ganha uma pequena porcentagem e que tem obrigação de devolver é a casa de show Arena Music. Pediu para falar com os organizadores e só tinha segurança. Eles falam que pensam em acionar judicialmente por danos morais e propaganda enganosa.

O Realengo em Pauta flagrou a desordem que se instaurou no local. vejam as fotos no slide show.

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Texto do comentário: Boa tarde! Procurei pelo site do Arena Music de Realengo, mas infelizmente não encontrei.
Bem preciso falar com alguém responsável imediatamente.
Minhas duas filhas e duas sobrinhas compraram o ingresso pra assistir Clauda Leite e Preta Gil, porém na hora de entregar o abada foi um sufoco. parecia que elas estavam pedindo esmolas.Primeira a promessa de entregar os mesmos três dias antes do show, o que não aconteceu. Ficaram de entregar no dia anterior e minhas filhas e sobrinhas foram pro local de manhã,ja passava das 13hs e mandaram todos irem embora e voltar mais tarde um pouquinho. Voltaram depois das 17hs. Passei la por volta das 19 hs e nem sinal de entrega. Ja passavam das 21hs quando os abadas foram entreguem em meio a uma confusão. No dia seguinte, que deveria ser o show, as meninas chegaram la e para grande surpresa o show foi cancelado.
Agora o que elas estão vivendo é o dilema de pegar o dinheiro delas de volta e não  conseguir. Elas não tem todo tempo do mundo disponível e falei pra elas não irem mas. Agora eu quero dia e hora marcada pra EU ir buscar o dinheiro, pois esse local, sem organização, minhas filhas não frequentarão nunca, ja que era a primeira vez que elas davam prestigio ao bairro.
Por favor peço que alguém responsável por aquele lugar me mande um e-mail até terça dia 24/04/2012 a noite, pois depois sera tarde demais.
Agradeço a atenção,
Sandra

Edição nº 6: Rio Catarino – Descaso que gera tragédias.

RIO CATARINO: DESCASO QUE GERA TRAGÉDIAS

O Rio Catarino, localizado no bairro de Realengo, tem gerado muitos problemas para a população do bairro, que varia de enchentes até acidentes que causaram mortes. Em meio à situação, muitos são os envolvidos para tentar solucionar o caso, porém com muitas tentativas em vão. O descaso dos órgãos públicos gera cada vez mais transtorno para os moradores, que não tem nenhuma previsão de resposta e se encontra “às escuras”.

Mesmo depois de aproximadamente 6 anos de luta, os moradores do bairro de Realengo ainda enfrentam muitos problemas causados pelo Rio Catarino, que nasce na Serra do Barata (Maciço da Pedra Branca) e deságua no Rio Marinho junto a Av. Brasil, passando por ruas como Olímpia Esteves (atravessa), Luiza Barata,  cruza a Limites, passa na Castelo Branco mas ali é canalizado, e profundo, somente o odor incomoda, Av. de Santa Cruz e Bernardo de Vasconcelos, atravessa a linha férrea e causa estragos na comunidade Malloca. A cada ano que passa, a situação se agrava ainda mais, principalmente em épocas de chuvas constantes, onde o rio transborda causando muitas enchentes e até mortes por onde passa.
Foi pensando nisso que alguns moradores do bairro se uniram em prol da causa, criando o SOS Catarino, um movimento popular que existe desde 2007, e serve para alertar e comunicar as autoridades sobre a situação problemática do Rio Catarino, que atualmente também conta com o apoio a AMPARA (Associação Movimento de Preservação Ambiental de Realengo). Depois da criação desse projeto, alguns contatos foram realizados com autoridades, que em meio a certa burocracia, demonstram certo descaso com a situação.

Para saber mais como anda o processo de recuperação do Rio Catarino, buscamos falar com algumas pessoas que se encontram engajadas ao projeto, e moradores que sentem na pele os problemas causados pelo rio.

Uma dessas pessoas foi o presidente da AMPARA, Marcos de Moraes, que relata alguns acontecimentos e a posição dos órgãos públicos sobre o caso. Porém, o problema parece nunca ter a desejada solução. “Desde 2007 pra cá, nada evoluiu. O que nós conseguimos, foi uma intervenção do Ministério Público, com assuntos relacionados a ação civil publica, mas somente solucionando o problema em apenas uma parte, que não é o que queremos, e sim, uma solução para todos”, disse Marcos. E com a solução do problema sendo sempre adiada, este vai tomando proporções ainda maiores. “A cada ano que passa, a enchente do rio parece ir mais adiante. Hoje em dia ela pode ir até a Praça Padre Miguel no centro de Realengo,  comentou.

A solução apresentada pela Prefeitura para a recuperação do Rio Catarino seria a canalização do mesmo, o que não seria o ideal, pois “mataria o rio”, disse Marcos. E acrescenta: “A solução que temos hoje não é a correta, que é jogar o esgoto em outro local, pois assim só estamos mudando o problema de lugar. O que deve ser feito é um tratamento do esgoto, antes dele ser despejado no rio, como se diz que é feito em Jacarepaguá, por exemplo. Essa solução seria a ecologicamente correta.” Com tantos pedidos de ajuda e nada ainda feito em prol da causa, ficamos nos questionando: Será que existe, de fato, uma predisposição do poder público para solucionar o caso? “Aparentemente não existe.

Em 2008, foi realizado pela AMPARA um seminário junto à população, para discussão do caso. Em meio a tantas mudanças de projetos, em que algumas alterações e informações ainda nem foram divulgadas, o presidente da Associação de Preservação Ambiental comunica que irá realizar em breve um novo seminário, a fim de deixar a população a par da situação do Rio Catarino. “Iremos realizar um novo seminário, e quem sabe convocar alguma autoridade responsável pelo caso. […] Devemos alertar que o problema não é resolvido rapidamente. Algumas pessoas têm essa consciência, outras já querem uma solução imediata. Dependemos de verbas, de vontade política. É tanta coisa que não pode ser resolvido rapidamente”, declarou ele.

Alguns problemas que o Rio Catarino apresenta não são somente originários dele. Muitos outros rios não só do bairro de Realengo, mas também são causados por rios que se encontram ao redor dele. E além de Realengo, problemas como esse estão espalhados por todo o estado do Rio de Janeiro. Existem também as construções irregulares, feitas nas margens dos cursos d’água, e o lixo jogado dentro deles, que agrava, ainda mais o caso. Muitos falam em uma possível drenagem do Catarino, para solucionar a situação. Porém, a drenagem causaria impacto ambiental no mesmo. “Embora o rio não possua vida, ainda sim existe um impacto ambiental no solo dele, por exemplo. A drenagem é uma solução aleatória. Não resolve, mas ameniza o problema”, diz Marcos. “O ideal também seria uma manutenção periódica do rio, retirando o lixo dele, assim diminuindo o impacto que ele tem no caso de uma enchente” acrescentou, devido a uma observação feita pela Comlurb, órgão que seria responsável pela manutenção do rio, que declarou que não seria possível a manutenção do rio, devido às construções em sua margem, e o espaço que não comportaria as máquinas necessárias para tal limpeza.

O Rio Catarino não possui uma grande extensão, porém passa por muitas ruas de Realengo, e em certos pontos, devido a sua extensão não ser sempre estável, contendo algumas alterações como curvas, e profundidade maior em certos pontos, acaba causando um impacto maior em certos pontos. De acordo com informações dadas por Marcos, os locais que são sempre mais atingidos severamente são: Condomínio da Rua Limites, devido a grande concentração de moradores que sempre ficam ilhados quando ocorrem enchentes, e onde também já aconteceu acidentes; Rua Nepomuceno, pois é uma área mais baixa e mais propícia a enchentes, e onde o Rio Catarino apresenta mais curvas e bancos de areia; Rua Bernardo de Vasconcelos e Av. de Santa Cruz, pois são ruas de mais movimento de trânsito, e Maloca, por ser uma área onde existe muitas casas localizadas perto do rio.

Enquanto procuramos a melhor alternativa para ajudar o Rio Catarino, sua situação se complica cada vez mais. São muitos os órgãos públicos envolvidos ou entidades fundadas pela própria população. Mas o que temos ter em mente, é que a solução começa sempre com os próprios moradores, que devem cada vez mais se conscientizar da situação, e não jogar lixo no rio, por exemplo. Além disso, devemos sim, cobrar soluções dos órgãos responsáveis pelo assunto, pois são formados por pessoas eleitas pela própria população, e é dever deles tomar medidas para garantir o bem estar da mesma. A solução do problema vem sempre das duas partes.

Por Laís Brites

MALOCA

O rio que nasce na serra do barata e corta o bairro de Realengo passa pela favela Vila Vintém. Nossa reportagem percorreu as vielas da maloca com o Líder comunitário Sergio Amorim e vimos em Loco os transtornos que o rio e suas cheias causam na população carente. Nosso passeio pela maloca com Sergio Amorim começou pela Travessa Imperador, rua rente a linha do Trem, por onde o rio passa abaixo doa trilhos.

Logo no Início um morador nos leva a uma casa onde um jovem chamado Marcio Leandro contraiu dengue. A doença foi diagnostica pelo PAM Bangu. Agora é monitorado pelo posto de saúde com a administração de soro fisiológico. Segunda a tia de Marcio Leandro, dona Celia existe outro caso, na esquina da mesma rua.

Sergio Amorim nos leva a localidade da Maloca. Lá o líder comunitário conseguiu obras em 2003/2004 para calçamento. Junto a uma pequena ponte que atravessa o rio Catarino constatou que o leito do rio é bem espremido pela e que o curso de agua  está muito próximo da margem (cerca de 50 cms.) Qualquer chuva já transborda o rio e as enchentes trazem danos aos moradores. Com a casa grudada no rio Dona Regina aponta aonde a agua chega e diz que perdeu todos os moveis.

Ainda na maloca encontramos o agente de saúde Fernando. Ele nos relata que os problemas de saúde são constantes. A localidade tem muitas crianças que brincam quando ocorre cheias e depois aparecem as doenças de pele, diarreias e a dengue.

Já chegando à rua mesquita, a comerciante Cyntia, aponta o local que a agua do rio alcança quando enche e que muitos moradores perdem moveis e eletrodomésticos. Em todo o curso do rio, nossa reportagem identificou a sujeira, lixo e falta de conservação em todo trajeto do rio.

Em nossa conversa com Sergio Amorim, ele diz estar tentando com a Rio Aguas a canalização do Rio Catarino e que o projeto não tiraria os moradores doa margem do rio.

Por Marcelo Queiroz

 

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Edição nº 5: Celeiros de Judocas da Associação Desportiva Fugi-Yama

O Realengo em Pauta foi visitar a Associação Desportiva Fuji-Yama de Judô do professor Josildo Carneiro da Silva – 4º DAN-FP, que em mais de 20 anos já formou 29 faixas pretas, com iniciação de crianças.

Professor Josildo e seus alunos.

Como forma caráter do futuro cidadão brasileiro, o judô é uma ferramenta para contribuir na formação com boas e positivas fazendo mente e corpo sadio. A metodologia não está focada no campeão, mas no comportamento, interesse e notas escolares. Os pais se sentem comprometidos nesta metodologia.
Na parte competitiva dois atletas vão participar da seletiva carioca, que classifica para o campeonato Brasileiro, em Alagoas. São eles Marcelo Luis e Thalles Perreira, ambos de doze anos. Marcelo Luiz conquistou o vice-campeonato Brasileiro Regional ( ES, BA, MG e RJ) na sua categoria.
A Falta de Apoio
Segundo prof. Josildo, eles recebem muitos convites para competir fora do estado, porém são recusados, pois não tem recursos financeiros para arcar com os custos, tais como: transporte, alimentação, qualificação, trabalhos específicos e treinamentos. Apenas o apoio dos pais muitas vezes não é suficiente para bancar o sonho de crescer no esporte e se tornar um campeão. Um atleta só no campeonato carioca conquistou 9 medalhas e não tem condições de levar o mesmo para competir em outros estados. Amante do esporte, prof. Josildo faz um apelo para empresários e comerciantes da região possam adotar e ajudar a formar um medalhista.
Planejamento é Fundamental
Prof. Josildo nos fala que não existe planejamento para formar atletas e que os pais tem pressa. Logo, a renovação é lenta e os talentos são desperdiçados. “Gostaria de ter condições para formar atletas. Cito Cuba como exemplo de planejamento que gera um melhor aproveitamento dos talentos no esporte. O tempo mínimo para formar um atleta é de cerca de 4 anos e com o jovem Marcelo Luiz, que sempre ganhou todas as competições, procuro dar um treinamento diferenciado.”
As aulas são ministradas na Sociedade São Vicente de Paula na Rua Goulart de Andrade 320. Os participantes têm de 04 a 12 anos e treinam todas as 2ª. 4ª e 6ª a partir da 18 horas. Mais informações : tel- 3908 3378  – 8809 3778
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Edição nº 4: PREFEITO VISITA BASQUETÃO E PROMETE OBRAS.

Em Julho de 2011 o Realengo em pauta noticiou isso:

Realengo em Pauta acompanha a visita do Prefeito a Realengo.

Visita do Prefeito no Basquetão em Realengo (lado Norte), o Vereador Jairinho disse que com o Eduardo, eles (os políticos) têm conseguido melhorar a qualidade de vida das pessoas quePrefeito Eduardo Paes no Basquetão em Realengovivem aqui, a Zona Oeste tem tido outra cara e nem mesmo nos meus melhores sonhos eu imaginei que pudesse demandar com o Prefeito da Cidade num domingo de manhã, para ver de perto os problemas das pessoas que mais precisam, que são as pessoas da zona oeste, que estão trabalhando e batalhando melhorias do poder publico. E dirigindo se ao prefeito disse: Nós trouxemos o Sr.  Aqui hoje pois temos três problemas que nós priorizamos aqui na nossa região. Temos o problema da Praça dos Cadetes que tem ali o campo de Malha que atualmente esta servindo como Cracolândia, desejamos para ali, uma clinica da família, uma creche alguma coisa precisa ser feita…de preferencia uma clinica da família, para atender  a uma população carente em serviços de saúde aqui em Realengo, e reformar a Praça dos Cadetes que é importante também, estamos também com o pessoal  do IAPI, aqui de Realengo, para poder pedir a reforma destes quatro blocos de prédios e por fim temos uma reivindicação de 40 anos dos moradores da Marechal Simeão e rua Titanic, que sofrem com problemas de drenagem e enchentes, onde já teve registros de 1,5 m de água.  Sei da sua luta, e esforço, e que não serão da noite para o dia que resolveremos todos os problemas que se acumularam em 20 anos de abandono. Vou dar agora a palavra ao Coronel Jairo, que disse da alegria de estar aqui. E agora eles (os governantes) estão prestando atenção pra a Zona Oeste, pois ele sabe que foi aqui que ele foi eleito, que foi aqui que nós fomos às ruas e elegemos este prefeito. Graças a Deus ele reconhece e tem se esforçado para mudar este quadro. Digo que os eleitores devem pesquisar na internet o diário oficial, o que os políticos da região tem realizado, não é assim que se faz politica, colocando Jornalzinho confundido as pessoas, não é a faixa, não é o panfleto que diz quem fez a obra, e sim com estas pesquisas irão ver quem verdadeiramente esta brigando pelo seu bairro. Eu tenho a maior vaidade por lutar para trazer eles numa bela manhã de domingo, e ver o Jairinho relatar nossos problemas e reivindicações, eu acredito que ele vai fazer, pois tem compromisso com esta população. Tudo para nós sempre foi muito difícil, mas ninguém consegue tirar o amor e a dignidade que a gente tem por esta terra aqui. Muito obrigado, fiquem agora com o melhor prefeito do Brasil.

Prefeito Eduardo Paes  disse que todos os pedidos a ele feitos, já estão parcialmente adiantados, com orçamentos  em andamento, e outros já concluídos. Disse também que é prioridade dele a questão do saneamento.  (infelizmente não conseguimos perguntar nada a ele)

Morador indignado por não poder dialogar com o prefeito.

Ouvindo os moradores: Sr.  Antônio Galvão – ex-presidente da Câmara Comunitária de Realengo, morador da rua Titanic. Estou indignadíssimo, primeiro que eles vem numa visita relâmpago, e só querem falar e não ouvem a população e de blá-blá-blá estamoscheios. Exaltado o Sr. Antônio disse que o novo Viaduto começa onde não deve e termina onde não devia! Não tem alça para a rua São Pedro de Alcântara e outra coisa, tem autorização do Ministério da Guerra para resolver o problema da enchente, por que eu e o Coronel Ramirez (ex-comandante da ESEE), fomos na DI e ele autorizou a entrada das maquinas…aqui ó que eles vão conseguir.

Isso ai é conversa para enrolar o povo, não tem a mínima condição, afirma a Srª Helenice Capella

” Eu não sou engenheira, mas fiz economia e posso lhe garantir que estes dois

milhões e seiscentos mil, não cobre esta obra, não tem cabimento.”

Conforme já falei, esse pretenso orçamento, liberado para a

obra na rede de esgotos no entorno da Praça Antônio Galvão, não é suficiente.  A rede de esgotos dessa área é condominial, o que quer dizer que passa por dentro das casas, tem mais de setenta anos eestá quase totalmente inoperante.  As manilhas são de barro, com um diâmetro pequeno,tendo em vista que foram feitas para uma casa de dois quartos e, no máximo, quatro pessoas por casa.  Como o Senhor sabe, todas as casas foram ampliadas e, na maioria, foram feitas mais uma ou duas casas.  As manilhas que passam pelas ruas também estão saturadas, tendo em vista que a rede para águas pluviais também não é suficiente para o esgotamento das águas das chuvas.  Portanto elas acabam se misturando.

“A Sr. Eunice disse que R$ 2.600.000,00), não refaz a rede de esgoto nesta região, pois só a pintura dos prédios  ficou orçado em R$ 1.040.000,00.  O Sr. Marcos Wilson morador da Mal. Simeão concorda com a moradora e acrescenta que é inadmissível este problema perdurar por tanto tempo sem solução concreta.

De acordo com a CEDAE em visitas constantes para desentupimentos de esgotos, as manilhas que passam por baixo dos imóveis já esgotam água através delas, tendo em vista o desgate causado pelo tempo.   Agora,  qualquer sequelado mental pode deduzir que um orçamento de R$ 2.600.000,00, de acordo com dados fornecidos pelo Sr. Secretário de Obras, presente ao evento, não será suficiente.   O que vai ser feito, é mais uma vez, uma obra de maquiagem, para angariar votos, tendo em vista as próximas eleições para Governador do Estado.  É impossível que um orçamento desse seja compatível com a obra, principalmente se compararmos com o orçamento liberado para a pintura dos blocos de apartamentos da Rua Titanic, que ficou em R$ 1.040.000,00.   Ora, ou a pintura foi superfaturada ou o orçamento para o esgoto é insuficiente!  Como poderemos saber, já que não há transparência nas contas!

Fico feliz em poder colaborar com seu informativo e acho que Realengo precisa realmente de uma voz mais forte.

Quero que o Senhor possa encontrar na minha pessoa uma colaboradora a sua disposição.

Célia Regina de Souza moradora da Rua Xavier Câmara (leitora do Realengo em Pauta) disse se você passar ali em várias casas vai ver saber que um ladrãozinho safado entrou e roubou até comida de dentro doo armário,  até bicicleta por cima do muro ele levou, e ninguém faz nada, são garotos da comunidade que não tem escola direito, não tem atendimento social tipo afro reggae, não tem ensino profissionalizante as mães são pobres não tem como pagar. E porque quebra molas? Quebra molas não é prioridade, tirou a 33º daqui botou lá pra casa do caramba e a gente ficou abandonado pacificou o Batan. O povo aqui é meio hipócrita não fala quando precisa, temos aqui uma enchente a mais de 40 anos e ninguém resolve. Vem ver quando chove…mas venham de barco.

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Edição nº 3: Das vielas da vintém, para o Theatro municipal.

Gabriel Francisco Pilar.

Um joia preciosa de apenas 14 anos descoberto pela professora Fernanda Gonçalves.

Qual o seu interesse por dança? R) Eu comecei com jazz, e a Fernanda fazia um trabalho social

 com balé no mesmo local e gostou do meu estilo e me chamou no final de uma da aula e convidou  para apresentar  uma coreografia e eu gostei e estou ai até hoje.

E teve alguma influencia da família ou amigos, R) Não, pelo contrário.

Eu comecei escondido da minha família, comecei na vila Olímpica Mestre André, e dizia em casa que ia fazer curso, e na verdade ia fazer dança?

E como foi a reação da sua mãe?  Como disse eu ia escondido, e depois que contei para ela não gostou nada disso… mas com o tempo foi amolecendo e aos poucos ela aceitou, e agora chora e tudo quando me vê dançar.

Ela não me proibiu de fazer, mas disse que não gostava, mas hoje é uma das minhas maiores incentivadoras.

Você teve algum tipo de discriminação por fazer dança? Tive pra caramba, tive até de mudar de escola, eram os meninos que faziam futebol na vila olímpica também e que estudavam na mesma escola, me viram dançar e para eles eu era bailarina, pois para eles não existe bailarino.

Tem sonhos de seguir carreira? Sim para o próprio Teatro municipal. Eu só estou na escola de dança do Teatro sob a direção de Maria Eloeneva, mas quero entra para o corpo de baile.

Vc sonha se apresentar em algum lugar especial? Sim na Argentina, é lá que se encontra o mundo do balé.

Vc se espelha em alguém? Não só admiro a Fernanda como uma grande bailarina, ela é perfeita para mim.

A Fernanda é a pessoa que foi responsável por vc estar no mundo da dança? Sim claro a Fernanda foi e tem sido ótima para mim, eu amo ela de paixão, todo dia agradeço o que ela o que esta fazendo por mim.

Qual a opinião dos instrutores do Municipal? Falam qu ainda não sou perfeito, e se continuar eu vou ser. Eles falam que sou bom, devo me dedicar e treinar com afinco.

Como vc entrou no municipal? Foi um teste, a Fernanda é formada por esta escola que estou agora, a ela me treinou e inscreveu para disputar com 24 pessoas e só tinha quatro vagas, e eu fui um dos quatro agraciados.

NÃO SOMOS PALHAÇOS PARA ACHAR GRAÇA

NÃO SOMOS PALHAÇOS PARA ACHAR GRAÇA

 Na esfera federal, no ministério dos transportes vem a tona um esquema de corrupção que é prodigo em beneficiar alguns e prejudicar a população que quer retorno aos impostos que paga. As licitações, ou a falta delas produzem fortunas desmedidas de alguns familiares em detrimento de atuação austera que melhoria em muito nossas atuais estradas, onde vidas são ceifadas todos os dias. Você vê graça nisso? Nem eu.

 Na esfera estadual, vemos uma nova engenharia a dar forma a equipamentos públicos. Os containers das UPA são a cara do moderno projeto. O grande discurso é que a agilidade produz um atendimento digno a população. Tudo isso é desmascarado pela imprensa onde o jornal O Globo prova que os containers são cerca de 25 % mais caros que um prédio de alvenaria. E demoram o mesmo tempo para ficarem prontos. E qual então a razão de se pagar mais caro? Beneficiar o amigo dono da fabrica de containers? Você acha graça nisso? Nem eu.

 Na esfera municipal nos deparamos com noticias de que o dinheiro destinado para obras de reconstrução dos municípios da Serra, que foram devastados pela

Marcelo Queiroz - Morador do Parque Real - lado sul

Marcelo Queiroz – Morador do Parque Real – lado sul

enxurrada no inicio do ano, foram desviados pelos governantes daqueles municípios. E que muita coisa deixou de ser feitas, pois o Superfaturamento das obras foi de mais de 50%, já que tudo foi aprovado sem licitação devido a emergência e nada foi feito, mas os empreiteiros já estão com os bolsos cheios. Você acha graça nisso? Nem eu.

 Nesta coluna apresentei apenas três casos de como o nosso dinheiro vai para os bolsos de alguns em detrimento de muitos. Podemos citar vários casos, mas queremos é criar uma nova atitude daqueles que detém a grande arma que é o voto. Como você tem votado como tem atuado aquele que você colocou no parlamento para te representar. Ele tem enriquecido como você? A renda familiar dele é igual a sua? Ou temos produzido famílias políticas como os Cozolinos, que enriquecem à custa da miséria de uma população como Magé. Você acha graça nisso? Nem eu. Cidadania participativa – todo o poder para o povo, que deve ser exercido a seu beneficio. Política é uma coisa séria.