FALA REALENGUENSE – RIO CATARINO

 

Malloca na Vila Vintém sofre com as enchentes do Catarino

O  RIO CATARINO continua a ser o grande vilão no bairro de Realengo que fez 197 anos de existência mas continua com os mesmos problemas seculares., Esse rio passa somente doenças, enchentes e cada vez mais abandonado pelo poder público. Na esquina das ruas Bernardo de Vasconcelos com Vieira do Nascimento  existe  uma abertura com uns 6 metros e a cada chuva, com as enchentes, qualquer pessoa, adulto ou criança, alunos de um colégio próximo, pode cair no RIO e ser arrastado por ele. É UM PURO DESCASO e inclusive essa abertura está servindo para usuários de drogas e outras coisas desses tipos e assim colocando toda a comunidade próxima em constante perigo.Solicito que reparem esse simples problema, já que não há um trabalho de qualidade nesse rio( CANALIZAÇÃO), antes que aconteça mais uma tragédia causada por esse rio. Há uma publicação do municipio que diz ter finalizado a limpeza no RIO CATARINO, EM REALENGO, PUBLICADO EM 06/04/2009, que foram retirados 420 metros cúbicos de detritos etc…..e assim beneficiaria a drenagem etc etc…  mas o que se nota é que nada foi realmente feito  com qualidade, pois o RIO CATARINO CONTINUA TOTALMENTE ABANDONADO ANUNCIANDO UMA  PRÒXIMA TRAGÉDIA . Não coloquemos o problema para o povo(Joga lixo etc), pois eu moro em Realengo á 60 anos e nunca vi esse rio ser realmente limpo. MEU DEUS!!!!!!  

Almir morador da Rua Bernardo de Vasconcellos - lado sul

 

Almir Miranda – morador do lado sul

Rua Bernardo de Vasconcelos

Águas em Realengo

Uma forte chuva caiu em Realengo. Os efeitos já eram esperados. ou seja os mesmos de sempre. O poder público que constroi estádios para a Copa e equipamentos esportivos para  as Olimpíadas não consegue resolver os problemas causados pelas chuvas. O Rio Catarino continua a trazer transtornos para o bairro de Realengo, mas a prefeitura parece acreditar que as chuvas um dia não vão trazer estragos. Após 01 hora da chuva nossa cameras flagaram o caos. Imagine no momento da tempestade.