Correios atrasam entregas e culpam a insegurança na região.
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Correios atrasam entregas e culpam a insegurança na região.
Encomendas por Sedex ou correspondências comuns, estão sofrendo
atrasos na entrega por aumento da violência em Realengo.
Fomos apurar denuncias que recebemos de leitores a respeito da desorganização nos Correios de Realengo.
Val Reis e Celi Trevisan estão indignadas com o desrespeito dessa que já foi a mais bem vista empresa neste país.
Os funcionários não podem dar declarações, pois somente a Associação de imprensa é responsável para falar, mas informalmente fontes revelam que a insegurança é a culpada por não estarem entregando em todos os locais.
Reclamações das leitoras Val Reis e Celi Trevisan que inclusive cedeu gentilmente algumas fotos.
por email: Boa tarde! Novo procedimento no Rio de Janeiro – Realengo
- Pró Realengo: Não está acontecendo distribuição de correspondências nas residências. Os moradores precisam se dirigir à agência dos correios para retirar suas correspondências. Aproximadamente 2 horas na fila.
Até quando ficaremos sem o CARTEIRO, alguém sabe me responder???? Não é possível gente. Hoje veio um rapaz aqui em minha residência, trazer uma correspondência. Detalhes meu filho foi receber e falou-me: Mãe, eu nunca vi esse moço por aqui. Agradeço a ele assim como meu filho o fez, mas não aceito mais essa bagunça. Essa EMPRESA esta passando dos limites vocês não acham? Ou será que como tudo muda o trabalho dos carteiros também mudou ou acabou???
Já estamos quase na 2º quinzena do mês e, vai começar tudo de novo! O corre-corre atrás das faturas etc…Ou, será que isso só esta acontecendo aqui em casa? Alguém pode me responder????????
Correios, Cadê o carteiro?????Já enviei mensagens pra varias pessoas e nada, que absurdo! diz Celi Trevisan
Aqui nas ruas Imperatriz, Macedo júnior, Princesa Imperial… na vila Macedo júnior.. está uma baderna.
Pior que pra pegar as correspondências não pedem nem identificação.. e varias ruas que o nome não sei
- Matéria publicada originalmente em 13 de abril de 2014.
Coluna deu no blog por Luiz Fortes